- Sempre vieste!
- Atrasei-me, mas vim.
- Agora não há Sol. Não há dia.
- Agora há o que tu quiseres.
- Música, quero ser som.
- Cores, só te posso dar tons.
- Oh então deixa lá ...
- Vamos ser felizes?
- Só se for para sempre.
- Dá-me a mão. Vamos...
- Anda. Sempre podemos passar pela Lua.
E nunca tão longe estiveram de todos, nem de eles próprios, quando se formaram num só.»
ola...
ResponderEliminarestá muito bonito... mas é na minha opinião um pouquinho triste....
eu "imagino" o que sentistes como escrevestes esta poema, embora não o consiga sentir como tu te sentes quando o fizestes...
tens talento, devias mandar isto para o jornal da escola...
beijinhos
gostei muito
julia
oizão colega :p
ResponderEliminarestá muntooo bonito :)
p.s:eu acho que manteiga no pão é bom.
eu também gosto :D ( e não disse que não gostava ! ;D )
ResponderEliminarO poema está muito bem escrito, e as palavras fazem todo o sentido! parabéns! (:
ResponderEliminarcláudia!
ResponderEliminar( ; obrigada
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