- Sempre vieste!
- Atrasei-me, mas vim.
- Agora não há Sol. Não há dia.
- Agora há o que tu quiseres.
- Música, quero ser som.
- Cores, só te posso dar tons.
- Oh então deixa lá ...
- Vamos ser felizes?
- Só se for para sempre.
- Dá-me a mão. Vamos...
- Anda. Sempre podemos passar pela Lua.
E nunca tão longe estiveram de todos, nem de eles próprios, quando se formaram num só.»